Quase tudo
Deixo-me, ir
Eu vou, eu sei
Vamos, eu diria
Para onde, não sei não
Para sonhos utópicos, vamos
Acho que não vou não, eu vou
Quero um tudo do quase nada
Ou um nada dos muitos tudos
Transformar-me em muitos mais
Deitar-me em pedra quente, nua
Sob um sol escaldante, amar-te
com todas as forças do meu eu
Nas calmarias, nas tempestades
Na sucessão dos nadas, em tudo
amar-te para chegar-te nas noites
de mim. Deixo-me ir na carroça vida
Marcas das rodas dos meus (eus)
Rotas sem chegada, e sem partida
Perdidas no meu tempo do tempo
Maria José Salles Callado / 05-07-17
Foto: MJSC / São Paulo / Brasil
Noite fria de inverno!
Deixo-me, ir
Eu vou, eu sei
Vamos, eu diria
Para onde, não sei não
Para sonhos utópicos, vamos
Acho que não vou não, eu vou
Quero um tudo do quase nada
Ou um nada dos muitos tudos
Transformar-me em muitos mais
Deitar-me em pedra quente, nua
Sob um sol escaldante, amar-te
com todas as forças do meu eu
Nas calmarias, nas tempestades
Na sucessão dos nadas, em tudo
amar-te para chegar-te nas noites
de mim. Deixo-me ir na carroça vida
Marcas das rodas dos meus (eus)
Rotas sem chegada, e sem partida
Perdidas no meu tempo do tempo
Maria José Salles Callado / 05-07-17
Foto: MJSC / São Paulo / Brasil
Noite fria de inverno!
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