Sou terra. Dia dos sonhos
Sou terra. Dia dos sonhos
Há noite. E não me escutas
Trago um mundo para contar
Venho da terra dos sonhos
Habito casa de portões vermelhos
Adentro paredes descascadas
do dia de ontem
Andante dos pés valentes
Venho do tempo, da noite
Para ser um eu, mais eu
Frágil, inteira, completa
E olho-me no espelho
Cada noite espreito-me
Eu não posso adiar-me
Sou gente sem etiqueta
e sem preço.
Maria Jose Salles Callado / 26.03.18
Foto - MJSC - Deutschland / Berlim 2017
Sou terra. Dia dos sonhos
Há noite. E não me escutas
Trago um mundo para contar
Venho da terra dos sonhos
Habito casa de portões vermelhos
Adentro paredes descascadas
do dia de ontem
Andante dos pés valentes
Venho do tempo, da noite
Para ser um eu, mais eu
Frágil, inteira, completa
E olho-me no espelho
Cada noite espreito-me
Eu não posso adiar-me
Sou gente sem etiqueta
e sem preço.
Maria Jose Salles Callado / 26.03.18
Foto - MJSC - Deutschland / Berlim 2017
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