Caminho Aberto
Caminho de folhas amareladas
estrada de estórias escritas...
Tempo dos seixos do deserto
um silêncio gritado de mim...
Acesso ao território de flores
silvestres resistentes...
Eu era tudo, eu era um nada
de um mapa confuso de linhas
caminhos de todas as direções
estradas de rotas imprevisíveis
de esporádicas paisagens abertas
que iam, que viam, que continuavam
meu sonho mais inacessível de mim...
Quem era eu, eu sou os meus passos
os meus passos abrindo os caminhos
com a velha camiseta do Bob Marley
Estou sem estar e por instinto eu sou
Sou sem ser, sou um poeta desgarrado
Um dia branco que parece ser um sonho
mundo cheio de borboletas e rouxinóis
Maria José Salles Callado / 12.07.13
Foto - MJSC - Peloponeso / Grécia
Caminho de folhas amareladas
estrada de estórias escritas...
Tempo dos seixos do deserto
um silêncio gritado de mim...
Acesso ao território de flores
silvestres resistentes...
Eu era tudo, eu era um nada
de um mapa confuso de linhas
caminhos de todas as direções
estradas de rotas imprevisíveis
de esporádicas paisagens abertas
que iam, que viam, que continuavam
meu sonho mais inacessível de mim...
Quem era eu, eu sou os meus passos
os meus passos abrindo os caminhos
com a velha camiseta do Bob Marley
Estou sem estar e por instinto eu sou
Sou sem ser, sou um poeta desgarrado
Um dia branco que parece ser um sonho
mundo cheio de borboletas e rouxinóis
Maria José Salles Callado / 12.07.13
Foto - MJSC - Peloponeso / Grécia
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