Sol. Da noite
Céu muito grande
Gaivota escondida
Pássaro que passa
Descendo voando
E haveria o sol
depois da chuva
Que se levantasse
rolando nas nuvens
E haveria a noite
de estrelas perdidas
Que voltam sempre
indo e vindo e indo
Congeladas distantes
Miniaturas do infinito
Pontos muito isolados
Espalhados num céu
descompromissado
E haveria o amor
caindo na minha pele
Todos meus instintos
Reescritos... na noite
Maria José Salles Callado / 15.10.11
Fotográfia: Beth Barone / Brasil
Fotográfia: Beth Barone / Brasil
2 comentários:
Olá Mazé,
Sua poesia é linda, a ilustração é maravilhosa, uma combinação em perfeita harmonia.
A noite minha querida, embala sonhos, é um brilho único no Universo.Os astros vagam eternos.A noite inspira.
E você sempre insiste em fugir dessa noite, sempre tentando com que o Sol apareça, e as cores do dia amanheçam. O amor caíra sobre sua pele, mas não irá tocá-la enquanto você quiser apenas adormecer sobre as flores...
Um beijão
Lilian
Trás ese sol, medio escondido que surge sobre las nubes, le acompaña un gran arco iris... lleno de inmensos colores... llega la noche, contagiada de esos colores y la gran bóveda del cielo se cubre de brillantes estrellas... bailan... y surge una estrella perdida... que silenciosamente se acerca a tí...
Postar um comentário