Hora. De liberdade
No topo da montanha
Um dia está terminando
Por do sol final entardecer
Hora de me soltar adiante
Descalça atravesso mundos
De sapatos limito-me á ruas
(Descalço-me)
Vejo estrelas que surgem
Pontinhos na escura noite
Entre o infinito, e a terra
Infinito de brilho cintilante
Estrelas de energia pulsante
(Liberto-me)
Converso com a minha voz
Alma minha superfície livre
Que passa, e que me vivência
Silencio no meu in (consciente)
Espaço invisível de muitas cores
Inconsciente, de asas sem amarras
Poesia: Maria José Callado / 01.08.11
Foto - MJSC - Dalcahue / Chile 2014



































2 comentários:
Los pies desnudos... caminando sobre la tierra ardiente, noto su calor y la savia de la verde hierba se mezcla en mis venas... las nubes forman diversos círculos... se abren y mi cuerpo se alza veloz... hacia el azul del cielo... hacia el correr de los recuerdos... hacia la alegría de las estrellas... hacia el infinito universo... hacia la libertad...
T.L.A.
Querida,
Não adianta limitar- se a rua e desgastar as pedras da calçada andando em círculos, os pés cansam, a cabeça tonteia e sempre estará no mesmo lugar.Deixe de olhar apenas a sua volta, o céu é um pátio aberto onde você pode desfrutar um grande espetáculo iluminado, se fores em direção a essa luz sua alma estará liberta...
"Dois homens olharam através das grades da prisão;
um viu a lama, o outro as estrelas".
Depende só de você!!!!!
Bjs
Postar um comentário