Azul de Papel
Barco azul de papel, na beirada da calçada flutuando
Navegando em gotas de chuva, águas que escorrem do pensamento
Sonhos do desvendar, do conhecer, e do dividir momentos
Momento de levantar âncora, para um mundo quase desconhecido
Tempo do impossível, tempo inacreditável do possível
Girassol verão, desejo do sol nos tons da tarde amarelada
Ser verão céu azul, verão azul do céu, ser azul do viver
A vida cores pintura, de movimentos quase imperceptíveis
No vai-vem de acontecimentos desenhados ondulantes
Floresta refazendo o verde, galhos de mãos entrelaçadas
Árvores, raízes retorcidas, emaranhadas no mergulho terra
Revoada de borboletas prontas para um voo errante verde
Ventania no rosto invadindo um enorme espaço liberdade
Poesias escritas além dos ventos, mulher das marés, dos ventos
Mulher barco, mulher mar, mulher um oceano sem fronteiras
Oceano engolindo o sol, fazendo nascer um horizonte sem limites
Maria José Salles Callado / 21.04.09
Foto - MJSC - Chiloé / Chile 2014
Barco azul de papel, na beirada da calçada flutuando
Navegando em gotas de chuva, águas que escorrem do pensamento
Sonhos do desvendar, do conhecer, e do dividir momentos
Momento de levantar âncora, para um mundo quase desconhecido
Tempo do impossível, tempo inacreditável do possível
Girassol verão, desejo do sol nos tons da tarde amarelada
Ser verão céu azul, verão azul do céu, ser azul do viver
A vida cores pintura, de movimentos quase imperceptíveis
No vai-vem de acontecimentos desenhados ondulantes
Floresta refazendo o verde, galhos de mãos entrelaçadas
Árvores, raízes retorcidas, emaranhadas no mergulho terra
Revoada de borboletas prontas para um voo errante verde
Ventania no rosto invadindo um enorme espaço liberdade
Poesias escritas além dos ventos, mulher das marés, dos ventos
Mulher barco, mulher mar, mulher um oceano sem fronteiras
Oceano engolindo o sol, fazendo nascer um horizonte sem limites
Maria José Salles Callado / 21.04.09
Foto - MJSC - Chiloé / Chile 2014
3 comentários:
Quand les frontières s'effaceront... quand le même soleil se lèvera sur deux visages heureux... cœurs et âmes mêlés... Tes poèmes murmurés... Alors, le vert et le bleu réunis... alors, l'amour infini... alors, le temps arrêté... Tes poèmes vivront... Quand l'océan deviendra une flaque d'eau laissée par la pluie... ce bateau de papier portera l'espoir... alors, le bonheur sera là... Merci à toi, femme merveilleuse... Merci pour ce magnifique poème... V........
Oi Xará!
Amei seu blog.
Beijo!
Oi Maria José,
Como é bom encontrar alguém bacana em uma longa viagem.
Na medida que você escreve sobre a vida que há na terra, no mar, na natureza...
Você faz com a vida que é um presente se espalhe, floresça e cada vez mais se torne vida.
Outro dia li que o mar ´´e a vida.
O mar é a nossa vida.
Pleno de mistérios...
De alegrias
De tristezas
De tempestades
De bonanças...
Assim é o mar
Assim é a nossa vida.
Parabéns
Ainda não li tudo
Quando o fizer escrevo novamente.
Postar um comentário